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Telemedicina: soluções remotas para aproximar médicos e pacientes

Sabe-se que a tecnologia transformou diversos mercados ao redor do mundo. Os modelos de consumo e produção se adaptam à rotina das grandes cidades e encurtam distâncias. A medicina não ficou de fora da transformação e, com isso, nasceu a telemedicina.

Com a pandemia da Covid-19, os processos de inovação se aceleraram, impactando hospitais, profissionais da saúde e convênios médicos. Para atuar neste modelo, deve-se investir em uma estrutura tecnológica, capaz de aproximar médicos e pacientes mesmo à distância, oferecendo agilidade, segurança e conexão de qualidade para as duas pontas.

Ao longo deste texto, falaremos sobre os benefícios da medicina conectada, revelando caminhos que podem ser seguidos para a prestação de um atendimento remoto de qualidade.

A telemedicina no Brasil

Muito se questiona sobre o sistema de saúde no Brasil. Com o coronavírus, ele foi colocado à prova, tanto na esfera pública quanto na privada. Logo no início da quarentena, o Ministério da Saúde determinou que a telemedicina deveria ser usada para amenizar os deslocamentos nas cidades, mas já estava presente e evoluindo no país.

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No Brasil, esse tipo de serviço já possui regulamentação pelo Conselho Federal de Medicina desde 2002. Essa atuação tem como base a prevenção de doenças, pois mantém uma relação constante entre profissionais da saúde e seus pacientes.

Virtual ou presencial? Conheça as diferenças

É comum que diversas dúvidas surjam quando mercados tradicionais passam por uma transformação tecnológica. Com a telemedicina, não foi diferente.

A utilização de wearable devices, ou dispositivos vestíveis, como óculos, pulseira ou relógios conectados, por exemplo, é usual para monitoramento de informações nessa modalidade de atendimento a distância. Eles são importantes pela capacidade de transmitir informações em tempo real, facilitando o acompanhamento pelos profissionais.

Um levantamento realizado pelo HIMSS (Healthcare Information and Management System Society) em 2016, já indicava a utilização de dispositivos como esses em mais de 300 instituições de saúde. Aliás, a tendência é aumentar pois, com a evolução tecnológica, os preços ficam acessíveis e mais pessoas têm acesso.

No Brasil, a teleconsulta pode ser realizada tanto pelo telefone, quanto por meio de plataforma de mensagens ou videochamadas. Essa modalidade de atendimento é amplamente utilizada na América do Norte, Europa e em alguns países do Oriente Médio, como Israel.

No modelo virtual, o processo de triagem segue o convencional, apesar de dispensar o deslocamento físico. É possível identificar sintomas como a dificuldade respiratória e sinalizar a eventual necessidade de encaminhamento a um ponto médico físico em casos mais urgentes.

Sem o contato presencial, a atuação preventiva ainda é ampliada, reduzindo-se a disseminação de doenças ao mitigar a lotação de consultórios e hospitais.

Assim, ambas as modalidades – virtual e presencial – se complementam, possibilitando uma maior democratização do acesso ao atendimento médico de qualidade.

Como realizar um bom atendimento online

A realização de teleconsultas de qualidade, no entanto, requer alguns investimentos tecnológicos. A Amil, por exemplo, foi uma das operadoras de planos de saúde que ampliaram a capilaridade médica de sua base credenciada com a ajuda da telemedicina. Logo no início da pandemia, o convênio direcionou 360 médicos e enfermeiros para atender pacientes a distância, 24 horas por dia.

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Outro exemplo de empresa que está modificando o cenário da saúde por meio da tecnologia é a ProntLife, desenvolvedora de prontuários eletrônicos inteligentes. Desta forma, a healthtech disponibiliza dados clínicos personalizados e exames complementares, facilitando o acesso dessas informações para pacientes e profissionais.

Esse modelo de atuação é possível tanto para grandes hospitais quanto para pequenos consultórios, pois suporta a adaptação da estrutura de forma flexível, para que se encaixe nas necessidades de pacientes e profissionais da saúde.

Que estrutura básica você precisa ter?

Assim, o primeiro investimento a ser realizado é na segurança da informação. Além de ferramentas, como, por exemplo, um antivírus que mantenha protegido os equipamentos de todos os médicos da sua organização contra ciberataques.

Depois, o investimento em armazenamento em Cloud é um caminho importante. Portanto, por não ter um servidor físico, o acesso às informações fica facilitado, podendo ser realizado de diversos locais e por diversas pessoas que tenham acesso.

Digitalização de documentos e informações será primordial. Como o atendimento não será presencial, todos os documentos devem estar nesse formato, por isso procurar um parceiro que facilite esse processo irá te dar agilidade.

Além disso, para esse tipo de atendimento é preciso lançar mão de recursos como:

  • Equipamentos especializados: invista em uma estrutura qualificada, como notebooks, desktops e tablets modernos. A locação desses equipamentos é bastante comum no Brasil;
  • Conectividade: com uma conexão de internet de qualidade – e até uma solução de Internet Dedicada – o processamento de informações será realizado com a agilidade necessária;
  • Telefonia móvel: como muitos atendimentos rápidos podem ocorrer por meio de mensagens ou videochamada, um atendimento via smartphone, por exemplo, será um grande aliado;
  • Segurança de dados é requisito essencial, pois informações de pacientes e profissionais devem ser mantidas em sigilo sempre;
  • Big Data: a compilação, análise e processamento de dados na telemedicina é importante e essa agilidade será fundamental na hora de tomar decisões.
  • Cloud: arquivar informações na nuvem facilita o acesso para profissionais da saúde e pacientes;
  • Ferramentas de colaboração: a atuação em equipe é primordial, pois o diálogo mantém todos na mesma sintonia dentro de processos e atividades.

Conclusão

Como vimos, são inúmeros os benefícios da telemedicina – especialmente em situações de crise na estrutura de saúde, como na pandemia do coronavírus.

No documento em que foi sancionada a Lei de Telemedicina, o senador Paulo Albuquerque destacou:

“A telemedicina surge como uma estratégia viável, que pode ampliar o acesso e levar a atenção médica a pessoas e lugares carentes e distantes. Também pode oferecer maior acesso à educação e à pesquisa médica, em especial aos estudantes e aos médicos que se encontram em regiões geograficamente isoladas”, defendeu o senador em seu relatório.

Para isso, a prática requer a organização de uma estrutura tecnológica adequada, capaz de assegurar a qualidade do atendimento a distância.

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